Terapia Cognitivo Comportamental aliada a Psicologia Positiva
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Terapia Cognitivo Comportamental aliada a Psicologia Positiva

Técnicas combinando a psicologia positiva e a terapia cognitivo comportamental aumentam a consciência de seus pontos fortes. Saiba como usá-las!

A psicologia positiva e a terapia cognitivo comportamental se complementam.

São como as duas faces de uma moeda.

Para explicar de um jeito resumido, podemos dizer que essas linhas da psicologia estão unidas pelo seguinte raciocínio: nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos influenciam uns aos outros.

Pensamentos, sentimentos e comportamentos em terapia cognitivo comportamental

No caso da terapia cognitivo comportamental (TCC), o psicólogo procura conexões negativas entre esses 3 elementos.

Por exemplo, digamos que você esteja sentindo muita ansiedade em seu dia a dia.

Para te ajudar a solucionar o problema, o terapeuta cognitivo comportamental usará questionários.

A partir de suas respostas, você vai tomando consciência das causas de seu problema. Tem condições de identificar quais são os gatilhos do seu mal-estar.

É importante frisar que a TCC objetiva a solução de problemas.

Portanto, depois de descobrir onde está a origem de sua ansiedade, o próximo passo é aprender as chamadas técnicas de enfrentamento.

Vamos falar sobre esse assunto mais tarde.

Agora, vamos nos concentrar no que diferencia psicologia positiva e terapia cognitivo comportamental.

Diferença entre TCC e psicologia positiva

Bem, ficou claro que a TCC olha para as dificuldades, os incômodos, os pontos fracos de sua saúde mental.

Já a psicologia positiva olha para o que está funcionando.

Ou seja, ela foca a atenção nos pontos fortes de uma pessoa, nas coisas que estão indo bem.

Também usa questionamentos.

Mas, ao contrário da TCC, a psicologia positiva pretende que você descubra seus padrões positivos.

Combinação de psicologia positiva e terapia cognitivo comportamental

Combinadas, a psicologia positiva e a terapia cognitivo comportamental estimulam autoconsciência plena.

Isso significa não ficar preso a uma visão reducionista de si mesmo.

Afinal, você não se resume ao que está “errado” em sua vida!

Pode parecer bobagem, mas é fácil perder essa noção quando você passa por uma condição debilitante, como depressão.

Ou, para usar uma situação mais cotidiana, lembre da última vez em que você obteve um feedback de seu trabalho.

Você pode ter recebido avaliações positivas sobre 95% de suas ações. Mas foram os 5% negativos que roubaram seu sono.

Infelizmente, essa é uma tendência que temos. Damos muito espaço (e importância) para os pontos “defeituosos”, enquanto fazemos pouco caso de nossas forças.

A pergunta é: o que aconteceria se você subvertesse essa balança?

Como seria se, ao invés de se debruçar sobre o erro — e dar a ele o poder de definir suas atitudes —, você escolhesse investir no que faz (e no que te faz) bem?

Em síntese, essa é a proposta que surge quando somamos psicologia positiva e a terapia cognitivo comportamental.

Não, não se trata de ignorar os problemas!

Mas, sim, de tirar deles o papel de protagonistas de sua história.

Possui dúvidas sobre o serviço de Terapia Cognitivo Comportamental aliada a Psicologia Positiva? Estou aqui para ajudar.

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